Deusa fortuna e roda da fortuna Parte 1
Fortuna.
Uma deusa romana que trazia com ela a sorte fosse esta boa ou má. Em algumas figuras ela era retratada segurando um leme de timoneiro, com o qual poderia dirigir o destino dos homens, uma cornucópia por onde fluía toda a abundância e um globo que simbolizava a oportunidade.
Mas a roda foi o símbolo mais usado da deusa pois servia como um lembrete de que a sorte pode não durar muito. Em um momento ela está no alto, em outro, em baixo. Isso quer dizer que não há certezas na vida a não ser a própria incerteza.
Era filha de Júpiter e Roma dedicava-lhe o dia 11 de junho. Naquela época os escravos eram excluídos das celebrações e dos ritos religiosos. Mas tinham permissão para assistir a este Festival dedicado à deusa da Fortuna. Uma forma de demonstrar que a sorte não respeita hierarquia e nem condição social.
Na mitologia grega, recebe o nome de Tique. A deusa que simbolizava tudo o que havia de bom e de ruim na face da terra, de forma aleatória, pois era representada com os olhos vendados, tal qual a figura da Justiça. Significava que todos os seres humanos tinham a mesma oportunidade de viver os ciclos da sorte e da má sorte que essa deusa trazia.
Muito conhecida é a carta de tarô da Roda da Fortuna. É a carta de número 10. O um (1) representa o primeiro passo, o movimento. E o zero (0) o fim, o retorno ao potencial absoluto.
Em algumas ilustrações de cartas de tarô vemos a roda dividida em 4 partes, como os pontos cardeais que representam a jornada do sol. Essa ilustração remonta à história do imperador Valeriano que em 260 d.C. foi humilhado pelo rei Shapur, da Pérsia. Foi o único imperador a ser preso e feito cativo. As representações enfatizam bem essa dualidade e instabilidade. Pode-se ler na carta: eu irei reinar, eu reino, eu reinei e eu não tenho reino.
A lição de que se tira disso é que o importante não é o que acontece com a gente, mas como lidamos com isso e o que aprendemos disso.
Originalmente a deusa da Fortuna estava ligada às mulheres. Era a protetora das colheitas e dos rebanhos além de auxiliar as mulheres na hora do parto. Tempos depois é que se tornou a personificação da sorte. Por que será?
De qualquer forma, hoje é um dia perfeito para se desejar a boa fortuna. Separe 11 moedas douradas e pingue umas gotinhas de óleo aromático nelas. Mostre-as ao sol para que brilhem por uns segundos enquanto mentaliza este brilho sendo atraído para você. Depois guarde as moedas num saquinho ou as embrulhe num lenço. Leve consigo durante todo o dia e no dia seguinte, dê as moedas para alguém necessitado.
Você estará fazendo o ciclo da Roda, do ir e vir, do ter e não ter, e ao mesmo tempo deixando fluir a sorte boa.
Mas a roda foi o símbolo mais usado da deusa pois servia como um lembrete de que a sorte pode não durar muito. Em um momento ela está no alto, em outro, em baixo. Isso quer dizer que não há certezas na vida a não ser a própria incerteza.
Era filha de Júpiter e Roma dedicava-lhe o dia 11 de junho. Naquela época os escravos eram excluídos das celebrações e dos ritos religiosos. Mas tinham permissão para assistir a este Festival dedicado à deusa da Fortuna. Uma forma de demonstrar que a sorte não respeita hierarquia e nem condição social.
Na mitologia grega, recebe o nome de Tique. A deusa que simbolizava tudo o que havia de bom e de ruim na face da terra, de forma aleatória, pois era representada com os olhos vendados, tal qual a figura da Justiça. Significava que todos os seres humanos tinham a mesma oportunidade de viver os ciclos da sorte e da má sorte que essa deusa trazia.
Muito conhecida é a carta de tarô da Roda da Fortuna. É a carta de número 10. O um (1) representa o primeiro passo, o movimento. E o zero (0) o fim, o retorno ao potencial absoluto.
Em algumas ilustrações de cartas de tarô vemos a roda dividida em 4 partes, como os pontos cardeais que representam a jornada do sol. Essa ilustração remonta à história do imperador Valeriano que em 260 d.C. foi humilhado pelo rei Shapur, da Pérsia. Foi o único imperador a ser preso e feito cativo. As representações enfatizam bem essa dualidade e instabilidade. Pode-se ler na carta: eu irei reinar, eu reino, eu reinei e eu não tenho reino.
A lição de que se tira disso é que o importante não é o que acontece com a gente, mas como lidamos com isso e o que aprendemos disso.
Originalmente a deusa da Fortuna estava ligada às mulheres. Era a protetora das colheitas e dos rebanhos além de auxiliar as mulheres na hora do parto. Tempos depois é que se tornou a personificação da sorte. Por que será?
De qualquer forma, hoje é um dia perfeito para se desejar a boa fortuna. Separe 11 moedas douradas e pingue umas gotinhas de óleo aromático nelas. Mostre-as ao sol para que brilhem por uns segundos enquanto mentaliza este brilho sendo atraído para você. Depois guarde as moedas num saquinho ou as embrulhe num lenço. Leve consigo durante todo o dia e no dia seguinte, dê as moedas para alguém necessitado.
Você estará fazendo o ciclo da Roda, do ir e vir, do ter e não ter, e ao mesmo tempo deixando fluir a sorte boa.
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